Caros deputados: Se cada quatro funcionários com três meses de licença equivalem a um ano de serviço e não se contrata mais por conta disso, então devo considerar que está sobrando funcionário? Se essa licença não gerará ônus, então devo considerar que o orçamento do MP é superestimado? Se os funcionários de empresas privadas e até os empresários não têm esse privilégio de férias de 90 dias, posso considerar que estamos criando mais uma casta social de brasileiros "mais iguais" que outros? Se os deputados lutassem pelo bem da sociedade não deveriam lutar pelo fim dos privilégios em todas as esferas do poder inclusive do próprio legislativo?

Domingos Sávio Pereira (aposentado) Londrina

Licença-prêmio do MP

Indignação é a palavra que define tal propositura para o retorno dessa ignóbil discriminação e afronta aos demais trabalhadores deste país ou estado, como queiram, nada contra os dignos representantes do MP ou funcionários públicos, porém assiduidade ao trabalho é dever de todo trabalhador independente de setor público ou privado, portanto privilegiar este é, no mínimo, antiético, uma vez que já gozem de vários penduricalhos agregados ao longo do tempo, e cito apenas dois; garantia de emprego e aposentadoria com salário pleno. Portanto, plagiando Boris Casoi "ISTO É UMA VERGONHA". principalmente em um momento como o que vivemos, pandemia recrudescendo e desemprego em alta. Aguardemos a ÉTICA dos senhores Deputados.

Alfredo Carvalho (administrador) Londrina

Um conselho ao presidente Bolsonaro

Vimos hoje (11/06) nas redes sociais que o senhor entrou num avião comercial para testar sua popularidade. Antes de decolar para Vitória, o senhor foi para São Mateus inaugurar casas populares, no Espirito Santo, ouviu do lado dos seus eleitores, a palavra mito, mito, mito. Mas da oposição, recebeu todo tipo de rejeição e xingamentos e o que foi pior, ainda debochou dos que o criticaram, que deveriam andar de jegue.Tempos difíceis, senhor presidente, dou-lhe um conselho, na sua próxima visita, duvido que isso aconteça, escolha entrar em um hospital, para ver como estão as pessoas acometidas pela Covid-19.

Vamos aguardar.

José Pedro Naisser (leitor da FOLHA) Curitiba