A situação atual do Brasil mostra todo o sofrimento do povo, agravado com as consequências da pandemia, e escancara a realidade vivida pela maioria dos brasileiros, principalmente o povo pobre, jovem,negro, as mulheres, as famílias em geral e as classes marginalizadas pelo preconceito. Enquanto a saúde caótica pede socorro , pessoas morrem nas filas, nas esperas, na falta de atendimento. Já pararam um minuto para pensar o que é estar doente e não ter perspectiva de ser atendido? E sentir medo de morrer? Pede-se para ficar em casa para salvar vidas e ali também se adoece e morre por falta de água, esgoto, espaço,comida, dignidade. Enquanto de um lado falta tudo, aqueles que deveriam nos representar, trabalhar por nós, cuidar, defender nossos interesses, estão ocupados demais com falcatruas, envolvidos em grandes roubos e desvios de quantias impensáveis. E a dificuldade para conseguir a mísera ajuda emergencial? É revoltante! O bem público esquecido, as políticas públicas injustas, a administração pública incompetente...E ainda colocam “ Deus acima de tudo”, para silenciar Sua Lei e impedir que favoreça o pobre povo brasileiro...

Estela Maria Frederico Ferreira (professora) Londrina

Crimes de colarinho branco

Na Folha de Londrina desta segunda (03/08), Espaço Aberto, o missivista Professor Walber G. de Souza traz uma breve e sensata explanação sobre os crimes de colarinho branco no país e impunidade. Somente um adendo, uma pergunta ao missivista: O senhor sabe o maior motivo desses crimes, não? Empresas Públicas! Isso mesmo, como já me manifestei nesse espaço anteriormente, defendo a ideia de que governo não tem que administrar empresas e sim administrar o país, com os recursos vindos de impostos e taxas que essas empresas privadas pagam. Privatização de estatais que só servem de cabide de emprego e uso das mesmas para políticos de apoderarem dos recursos que deveriam ser usados em saúde, segurança e educação. Simples.

Antônio Carlos Pescador (autônomo) Londrina

MEMÓRIA

04 de agosto de 2019

Jovens se reúnem na Concha Acústica em celebração da vida

Apresentações de dança e música são resultados de um projeto social que acolhe jovens em estado depressivo em Londrina. Mesmo com o frio, muitos jovens compareceram à Concha Acústica na tarde de domingo (4) para o evento "Acústico FJU". Cerca de 50 adolescentes e jovens dividiram o palco com apresentações de dança, música e também depoimentos. O evento acontece pela primeira vez em Londrina, com o objetivo de divulgar o projeto e revelar o talento de todos aqueles que são assistidos pelo FJU (Força Jovem Universal). Em Londrina e região, são aproximadamente 10 mil jovens impactados.