Infelizmente, mais um caso covarde de matança num ambiente tão sagrado que é a educação e conhecimento estudantil. Os poderes constituídos, em especial, o governo do Paraná, precisam combater o descontrolado armamento que estão em muitas casas de famílias paranaenses, precisam desarmar a população, pois são incontáveis casos de armas de pais, que acabam nas mãos de crianças, adolescentes e jovens que a usam para cometer crimes contra a vida humana, seja por manuseio ingênuo, seja por instinto cruel e criminoso como este ocorrido no município de Cambé, norte paranaense. Combater com rigor o contrabando de armas e o descontrolado porte ilegal deveria ser prioridade dos governos de todas esferas. É algo urgente, em nome da paz social em nossas cidades. Menos armas, mais tolerância, educação, cultura do respeito e da fé cristã.

Célio Borba (autônomo) Curitiba

Idosos

Tratando-se de idosos, estatutos e secretarias não bastam, é preciso cuidado, carinho, amor, apoio de todos os familiares. Aí sim estarão bem e confortáveis. Só não ficará velho quem morrer antes, todos terão o mesmo destino. É difícil para jovens, saudáveis, entender o sofrimento, o isolamento, a discriminação, as dores e a insônia na velhice, causando depressão e outros males. Amigos, colherão na velhice o que semearem na juventude. Procurem dar apoio. Lembre-se: são seus pais, avós, velhinhos carentes que querem apenas afeto, compreensão, ou seja, tudo que nos deram na infância e juventude. Siga as palavras do Mestre: “Amai-vos uns aos outros”. Pensem nisso.

Moisés dos Santos (aposentado) Londrina

Só Deus

O mundo não aprendeu muito com a pandemia e voltou com seus defeitos aumentados. O ser humano não tem paciência para mais nada e quer tudo para ontem, acha que é só ele neste mundo. A violência se alastrando entre as pessoas como epidemia social, de preconceito, falta de respeito, falta de vergonha e bom senso. A empatia parece ser uma palavra desconhecida e ninguém se coloca no lugar de seu semelhante, quer apenas socializar e postar no mundo paralelo dos pseudo-famosos. A ingratidão e a falta de agradecer o que de bom nos é dado gratuitamente. Muitos reclamam de tudo nesta vida. Reclama-se do barulho, mas não agradece a audição perfeita; reclama-se do trabalho pesado, mas esquece de muitos que não têm onde ganhar seu pão dignamente. Sejamos gratos até com aquela perna dolorida que a gente arrasta com dificuldade, afinal melhor ter uma perna para arrastar do que não ter. A ingratidão é a marca indelével do egoísta. O mundo precisa de Deus assim como a planta precisa de água, do contrário vai secar a esperança de melhores dias.

Manoel José Rodrigues (assistente administrativo) Alvorada do Sul

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