UEL ganha estrutura para pesquisa em Inteligência Artificial para o agro
Estão previstos para o Napi Agro investimentos de R$ 1 milhão para custeio de bolsas de estudos direcionadas a pesquisadores de várias áreas
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sexta-feira, 22 de outubro de 2021
Estão previstos para o Napi Agro investimentos de R$ 1 milhão para custeio de bolsas de estudos direcionadas a pesquisadores de várias áreas
Reportagem local
Foi inaugurada nesta sexta-feira (22), no prédio do Laboratório de Medicamentos da UEL (Universidade Estadual de Londrina), o Novo Arranjo de Pesquisa e Inovação em Inteligência Artificial (Napi Agro).
![Imagem ilustrativa da imagem UEL ganha estrutura para pesquisa em Inteligência Artificial para o agro](https://www.folhadelondrina.com.br/img/inline/3120000/0x800/UEL-ganha-estrutura-para-pesquisa-em-Inteligencia-0312820900202110250828.webp?fallback=https%3A%2F%2Fwww.folhadelondrina.com.br%2Fimg%2Finline%2F3120000%2FUEL-ganha-estrutura-para-pesquisa-em-Inteligencia-0312820900202110250828.jpg%3Fxid%3D5508522&xid=5508522)
Estão previstos para o Napi Agro investimentos de R$ 1 milhão para custeio de bolsas de estudos direcionadas a pesquisadores de várias áreas.
Também estão confirmados repasses de empresas parceiras – Adama, Cooperativa Integrada e Jacto -, que deverão investir outros R$ 750 mil para ajudar na implantação da estrutura que pretende ser referência estadual em pesquisa e inovação, com foco em Inteligência Artificial a ser aplicada no Agronegócio.
O projeto vem sendo debatido há cerca de dois anos a partir de esforços de pesquisadores da UEL e demais parceiros, como Embrapa/Soja, Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná (IDR), Prefeitura de Londrina, Sociedade Rural do Paraná, ITFPR, Instituto Senai Tecnológico de Londrina, Sebrae e UFTPR. Também estão envolvidos o Sistema Ocepar, além de diversas lideranças políticas e da sociedade civil.
A proposta Napi Agro é fomentar a pesquisa de ponta e estimular parcerias entre pesquisadores, startups e empreendedores.
Londrina foi selecionada para o Napi Agro por ser um polo agrícola e, consequentemente, ter um ecossistema de inovação relacionado ao agro já organizado. "O Governo do Paraná pretende ampliar o número de Napis, considerando a expertise e a vocação econômica de cada região", disse o superintendente de Ensino Superior, Ciência e Tecnologia, Aldo Bona, durante o lançamento.
Além de ceder parte da estrutura física, a UEL atuará no Napi Agro com pesquisas nas áreas Biológicas, da Engenharia Elétrica, das Ciências da Computação e da Agronomia. A proposta é que o local também acolha o futuro Laboratório de Inteligência Artificial e o Hub de Inovação da UEL.(com informações da Agência Estadual de Notícias)
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