“O que vai acontecer com a sua família quando você faltar?”

Esta pergunta feita a um americano ou a um brasileiro revela enormes diferenças culturais entre ambos. Enquanto o americano a encara como um despertador para algo importante, o brasileiro a interpreta como uma fonte de azar.

Por aí é possível calcular a proporção com que raízes religiosas e o excesso de otimismo influenciam negativamente uma decisão crucial para a vida do indivíduo e de sua família.

Eu estou falando de seguros.

Para o brasileiro comum, o seguro é um luxo dispensável. Investir um tempo a se planejar para situações que são potencialmente difíceis é um incômodo. E existem aqueles que acreditam que um seguro de vida é coisa para idosos e ricos apenas. Nada poderia estar mais equivocado.

Num mundo crescentemente repleto de incertezas – como a recente pandemia – a pessoa, a saúde, a vida, a família, a propriedade e até mesmo a empresa estão expostos a riscos infinitamente maiores e mais intensos do que jamais pudemos imaginar antes. Esses riscos nos expõem, sim, a situações inevitáveis. Mas todas elas podem ser protegidas. Daí o fato de que contratar um seguro não é só essencial, mas uma necessidade.

Não importa quão jovem você seja, quão bom motorista, o estado da sua saúde ou o saldo bancário que você já acumulou.

Você tem que pensar melhor sobre seguros. E o primeiro passo é conversar com alguém que entenda para tirar as suas dúvidas, afinal, o que vai acontecer com a sua família quando você faltar?

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A opinião do colunista não reflete, necessariamente, a da Folha de Londrina.

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